Pois bem, eu acendi o dito. E dava duas longas tragadas, enquanto colocava meu tesouro na mureta. Ao bater a primeira leva das cinzas, não teve jeito de impedir. O vento forte carregou meu maço pra laje do vizinho. E aí eu quis chorar, e disse que não ia me render. Fiquei furiosa...
Quando vi, lá estava eu, na garoa, as onze, no posto de gasolina.
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