Ela precisava conversar, mas era tarde da noite. Então, ligou as luzes do quarto, abriu a gaveta e pegou sua caixa de lembranças. Boas, ruins, ambíguas . Vasculhou todos os papéis, releu cada lembrete, cada cartinha velha, cada foto amarelada, cada suspiro de passado, presente e talvez futuro.
Só conseguiu dormir, depois de mandar todo mundo de lá calar a boca.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
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3 comentários:
Até eu?
te amo!
Às vezes essas lembranças podem ser nossa melhor compania, né?
e o cigarro?
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