quase não sobra nada.
nostalgia, um café, um afago.
letras e cantos e gritos e beijos e amor e amor, amor
o que mais pode ser, além da inquietude de não enxergar a beleza de querer ser a beleza, da sombra, da vida.
eu só quero, eu sempre quero, eu beijo o querer
sabe, acho que nada nessa vida pode, nada pode, tudo é tão frágil e rígido.
eu gosto mesmo do som dos cubos de gelo se beijando no copo, se beijando no derreter, enquanto eu bebo e nada derrete
derrete, derreta, me ame.
livre.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
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2 comentários:
Lindo pos, inspirador!
Uma otima semana!
Adoro Batucos.
O beijo da minha mão em qualquer supeficie
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